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Vida - Francesinha: De todos os locais, uma!


É importante começar este post pela célebre frase "Os gostos não se discutem". Sou um apreciador de francesinhas e procuro experimentar aquelas que os meus amigos vão referenciando como sendo "A melhor que já comeram". Costumo descartar logo à partida uma francesinha com um molho "pré-feito", a que não seja acompanhada por batata frita caseira ou aquela que não vem quente para a mesa.


Quando gostamos de apreciar, gostamos de ser bem servidos e como tal, gostamos de equiparar ou comparar para aí arranjar uma forma rápida de caracterização.


Para mim, a melhor francesinha que alguma vez comi é no Restaurante Yuko, no Porto. Conheço o restaurante há alguns anos, foi-me apresentado por um verdadeiro portuense, o amigo Paulo Oliveira! Até hoje, por essa apresentação e por muito mais, estou-lhe grato.


Descrevo o espaço e a francesinha de forma soberba. Só trabalham à noite e maioritariamente por reserva, quando lá chego ou não existe espera ou a espera é reduzida, escusado dizer que o restaurante está sempre cheio. Aprecio sempre o espaço, a pedra rústica com a entre-pedra gateada e cheia de utensilios ligados à agricultura/cultivos/gao/vinho pendurados pelas paredes desperta logo para um belo ambiente. O barulho é reduzido, o atendimento personalizado e o aspecto da francesinha é incrivel.

A batata frita é caseira, o molho além de vir quente, é acompanhado por uma espécie de bule em que o molho está sempre quente, pronto a ser acrescentado a qualquer altura. A francesinha tem um molho tipico de francesinha, agressivo o suficiente e uma fatia de presunto que passa despercebida que dá um toque estupendo. Aprecio o molho e o recheio, hum que maravilha.


Para sobremesa, o semi-frio de bolacha dá o toque final, pois é também muito bom. Já a francesinha, é de outro planeta!


Aguardo surpresa por uma melhor #identidades!


© 2015 Rogério Alves - Identidade

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