Ainda não tinha falado sobre a minha visita a França, falo hoje pois hoje é um dia que me choca pelos atentados ocorridos ontem à noite em Paris. Vou desviar a minha atenção para as minhas idas a Paris noutros tempos.
A primeira vez, ocorreu quando tinha 10 anos, bem acompanhado pela minha avó e numa viagem organizada pelo Colégio João de Deus em Santo Tirso. A ideia era irmos visitar a Disneyland, o encanto de qualquer criança, mas acabamos por fazer também uma visita à Torre Eiffel. A Disneyland foi um encanto, lembro-me de passear pelo barco dos piratas, de tirar fotos em cima de um grande cavalo na sala de refeições, da minha avó ser a árbitra dos jogos de futebol com os meus amigos no corredor do restaurante, de andar pelo labirinto e de dormir num beliche, estas memórias já ninguém mas tira, penso que foi em 1994!
A minha segunda viagem a França já foi em 2015, acompanhado pela minha atual esposa Diana e a nossa cortesia foi em casa da Elisa que nos deixou completamente à vontade, enorme admiração pela Elisa, mais uma lutadora que partiu para um país novo em busca do triunfo, não tenho dúvidas que triunfará!
Revi a torre Eiffel e tentei situar-me onde tinha estado anteriormente, foi dificil. Cidade espalha encanto, luz e beleza. Conhecemos Versailles, é magnifico e a arquitetura é caracteristica, bela de se apreciar, até para quem percebe pouco de arquitetura paisagista como eu.
Gostei da praça dos pintores e do crepe de chocolate que lá comi, passei pelo arco do triunfo novo e pelo velho, honestamente não me marcam por nada. Apreciei o Moulin Rouge, vi de perto o quadro onde estava representada a Monalisa e vagueei a pé pela cidade vários km's para conhecer o máximo da beleza da cidade possivel.
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Adorei a viagem de barco pelo Rio Sena, trouxe-me tranquilidade e aproveitei um bom momento de romance com a Diana. Mas o que mais gostei foi de subir à Torre Eiffel quando estava a cair a noite, que brutal sensação de ver Paris do seu ponto mais alto totalmente iluminado, lembro-me de ir ao topo e estar lá 3 segundos, não fosse a força do vento brutal e a chuva miudinha a atrapalhar.