Aos 10 meses olho repentinamente para trás e apercebo-me que casar é muito fácil, desde que uma pessoa esteja sempre disposta a dar o melhor de si, que aprenda a perceber qual o limite de cada frase, de cada espaço, envergando sempre uns kilos de respeito nas costas.
Vou recordar aqueles magnificos pratos de peixe e de carne que passaram sobre as mesas, nunca descurando a qualidade da sopa que foi escolhida por mim, um verde estranho com uns toques de chouriço. Como gabaram incrivelmente a sopa, lembro-me como se fosse agora, o receio da Diana em escolher aquele tipo de sopa, mas ficou ao meu critério, eu disse-lhe que ía ser algo diferente, top!
O prato de peixe foi o que deliciou a sala, fugimos ao habitual prato tipico de bacalhau e envergamos por um lombo de robalo grelhado, rodeado por amêndoas lascadas e umas batatas cozidas pequenas com o respectivo molho verde, que ternura, que maravilha, que risco! Risco este que também foi tomado por mim e no fim o feedback foi incrivel!
O prato de carne já foi mais em concordância com a Diana, uma pêra cozida mergulhada em groselha, com um arroz branco e um naco de carne rodeado com uma fina fatia de bacon que mais ninguém esperava, naquele ponto nem muito, nem pouco mal passado, no ponto!
Subscrevo-me com a mais elevada #identidade.