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Jamaica - Yeahhh mannnnn

Julho de 2017, lá foram eles até à Jamaica... Mas eles quem? Tem de ficar registado! Eu, Diana, Joaquim, Ana, Pedro Gonçalves e Carla. Que sêxtupla fantástica de amigos, que belas férias passamos todos!


Apesar do atraso do nosso comboio para Lisboa, todos chegamos a tempo de apanhar o avião, mas primeiro de dar um abraço aos nossos amigos Pedro e Carla que já nos esperavam em Lisboa desde o ano passado quando fomos ao México!


Viagem tranquila até à Jamaica, monótona como sempre até às Caraibas, chegada tardia ao aeroporto em Montego Bay o que com pouca visibilidade/iluminação nos impossibilitou de apreciar a nossa chegada durante o transporte até ao Hotel Riu. Esta situação foi invertida perante um belo check-in com um descanso compensatório e revitalizador até à manhã seguinte.


Acordamos bem cedo, preparamo-nos para o primeiro pequeno almoço em familia, continuo com saudades das omoletes que aconchegavam o meu estômago logo pela manhã, acompanhada pelo meu belo sumos de fruta e na finalização um belo iogurte com frutos secos. Este era o meu pequeno almoço forte, mas a variedade era muita. Neste hotel falhou a qualidade dos snacks durante o dia, a qualidade era básica e a desorganização era muita. Os jantares eram normais, nada de extraordinário mas houve 2 pratos inconfundives. O primeiro era um frango grelhado com molho barbecue que tinha um sabor incrivel, eram os nossos churrascos. O segundo, era um prato de excelência, fantásticas lagostas com tamanhos variados e com um tempero brutal! Se eu já gostava de lagosta, agora nynca me hei-de esquecer das vezes que lá comi lagosta, até não poder saborear mais!



Falamos da gastronomia, não da gastronomia local porque não experimentamos nada de especial. Pela informação que conseguimos reunir existem muitos milhões de Jamaicanos a viver sobretudo nos EUA, logo os hoteis estão mais preparados para americanos. Podemos falar da praia do nosso hotel... Areia limpa, mar azul turquesa e muitas palmeiras, possivelmente a mais bela das Caraibas a par da praia de varadero que visite em Cuba. Vista para a praia era deslumbrante para quem olhava e apreciava.


Fizemos 2 excursões, uma foi noturna até às Lagoas luminosas. Apanhamos um barco num cais e fomos até uma zona onde desaguam as águas das montanhas. Hesitei em entrar na água mas lá entrei para tentar perceber o fenómeno dos microrganismos existentes na água. A sensação era estranha, na parte inferior junto aos pés passavam correntes intensas de água quente e o fundo era uma espécie de lama, terra que era arrastada das montanhas. Na parte superior a água era muito fria, o que inevitavelmente fez como que tivesse de nadar e movimentar os braços para aquecer... Aí sim, apareceu o fenómeno, sempre que me mexia, rastos luminosos apareciam na água, quanto mais intensidade o movimento, mais brilho na água, brutal! Pareciam cometas dentro de água!


Tentamos descobrir um pouco da história da Jamaica, principalmente com os guias turísticos. Pouco me fascinou, no entanto foi importante reter que eles faziam das cabras, animais de estimação! E não só...Descobrimos que houve três batalhas e a ultima batalha foi ganha pelos ingleses, sendo que os espanhóis foram expulsos. Por isso a língua oficial é o inglês, apesar da influência espanhola ser grande na gastronomia e nos costumes... Eles falam um dialecto patuá. A Jamaica era o maior produtor de açúcar do mundo e todos queriam ficar ou governar a Jamaica!

A língua patuá é agressiva, dá para pensar que a pessoa está "chingando", fazer troça ou a gozar com alguém mas é mera impressão.

Pelo meio destas histórias culturais e das excursões, mais uns dias no hotel com muita comida e praia limpinha com a sua bela água morna. Não vou falar da variedade/quantidade de comida que aquilo nunca mais acaba.

A segunda excursão foi para mim a mais importante e empolgante. Fomos até às Dunn River Falls... Sabíamos que íamos ver umas cascatas de água de água, entramos num parque e começamos a descer bastante, quando chegamos ao fundo vimos um mar intenso mas um barulho do lado esquerdo, era onde caíam as águas vindas da cascata... Só aí percebemos que afinal íamos subir as cascatas todas a pé, rocha ante rocha! Amigos... Muito boa experiência, muita alegria na subida em cordão, várias paragens em sítios mais calmos, muitos mergulhos, derrapagens e até aprendi com o guia a lançar água de uma forma subtil! Andamos umas boas centenas de metros sempre a subir, sempre juntos, valeu bem a pena! Melhor que os cheiros intensos de quem andava lá a fumar... Mas era nesses mercados que eu gostava de conversar com a população local, como é bom ouvir e partilhar experiências e costumes. Em todo o lado há uma lição a aprender, mais umas férias que voltei a aprender e a estar com quem gosto!

Com a devida #identidade subscrevo-me até à proxima viagem ;)


© 2015 Rogério Alves - Identidade

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